no dia vinte e cinco de setembro de dois mil e dezanove nasceu o ser humano mais extraordinário de sempre. até ver.
nasceu mais cedo do que o previsto, mas não por vontade própria. trinta e sete semanas.
eram dezassete e vinte.
e pouco depois largavam-me nas mãos um pequeno velhote com acne.
neonatologia durante uma semana. incubadora e solário, berço. e cadeiras de escritório. dilatação nos rins, consultas marcadas e o resto que virá, que virá.
os sonos, para já, em dia. vamos ver amanhã.
agora em casa. agora somos sete.